quinta-feira, 28 de maio de 2015

Troninho

Quando em meu troninho eu sento,
Sinto uma vontade de leve ficar,
Mas quando chega o momento,
Meu fiofó não quer mais ajudar.

Forço forço mas o barro não sai
Ele finge que sai mas logo volta.
Nessa brincadeira ele não cai
E continua dentro, mas que droga!

Vou forçá-lo pela última vez.
Vamos ver quem é mais chato.
Ele certamente deve me achar um otário.

Respiro e prendo a respiração,
Logo sinto sua desistência:
Ploft! Lá vai a merda pela tubulação.

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